Em comunicado, o candidato manifesta-se preocupado com o desemprego, com os comerciantes e com a “falta de oportunidade” para os jovens da região, considerando ainda ser “urgente valorizar” o património e o ambiente do concelho.
A habitação é outro dos temas que aludidos pelo candidato, que defendeu ainda o acesso a uma saúde de qualidade, entre outras áreas.
Carlos Godinho apresenta também três medidas que pretende implementar caso seja eleito, nomeadamente a criação de uma equipa multidisciplinar de proximidade, construção de habitação e uma ação social que seja “eficaz”.
Por último, assume que pretende criar “um ambiente favorável” ao investimento e à criação de emprego, em parceria com empresas e instituições de ensino. “Queremos que os nossos jovens possam construir a sua vida, pessoal e profissional, na nossa terra”, refere.
Trata-se do quinto candidato a entrar na corrida eleitoral à Câmara de Ponte de Sor. O PS candidata o atual vice-presidente, Rogério Alves, de 43 anos, o PSD aposta no engenheiro químico Joaquim Lizardo, de 57 anos, o Chega concorre com o gestor Luís Homem Gonçalves, de 42 anos, e a CDU avança com o engenheiro técnico agrário Joaquim Manuel Lopes, de 67 anos.
O Executivo municipal, presidido pelo socialista Hugo Hilário, que cumpre o terceiro e último mandato, é formado por seis eleitos do PS e um da CDU.