O lançamento do Café Catoninho reforça o compromisso da empresa “em gerar impacto positivo junto das comunidades produtoras, onde o café desempenha um papel central na história, identidade e quotidiano da população, sendo parte essencial da cultura local”, promovendo cafés raros provenientes de regiões pouco exploradas. “A iniciativa foca-se na valorização do esforço de pequenos produtores e viabiliza a produção de cafés especiais e de qualidade excecional em várias partes do mundo”, diz fonte da Delta.
“Começámos nos Açores, dentro de portas, mas quisemos procurar e mostrar ao mundo outros cafés ‘impossíveis’. Através de parcerias estratégicas, pretendemos elevar este projeto a uma ação de capacitação para pequenos produtores”, comenta Rui Miguel Nabeiro, presidente executivo do Grupo Nabeiro, segundo o qual cada novo lançamento tem como objetivo “gerar um impacto positivo nas comunidades produtoras, ajudando-as a crescer economicamente e a crescer de forma sustentável”.
“Um exemplo desse compromisso”, prossegue, “é o apoio que fazemos nesta origem há mais de 10 anos. Durante este período, Amedy Pereira teve a oportunidade de participar em várias formações promovidas pela Delta Cafés, em Campo Maior, o que lhe permitiu aprofundar os seus conhecimentos sobre a produção de café. Esta experiência foi fundamental para o desenvolvimento do seu negócio, elevando a quantidade e a qualidade da produção do café verde”.
Catoninho tornou-se assim um exemplo de sucesso em São Tomé e está envolvido em várias iniciativas de empreendedorismo. “A sua história inspira o projeto Impossible Coffees, que procura descobrir e partilhar com o mundo dos cafés de origem única e de grande qualidade”.
“Com o lançamento dos Impossible Coffees reafirmamos o nosso compromisso em apoiar as comunidades produtoras de café e promover práticas sustentáveis, criando um impacto positivo. Ao colaborarmos com os produtores de São Tomé e Príncipe, oferecemos uma seleção exclusiva de cafés raros, e contribuímos para o desenvolvimento económico, ambiental e social da região”, explica Rui Miguel Nabeiro.