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Alentejo conquista sete prémios de “excelência” no enoturismo

A Associação Portuguesa de Enoturismo (Apeno) atribuiu cinco prémios a projetos de enoturismo no Alntejo, distinguido ainda Alexandra Maçanita (da FitaPreta) e Vera Magalhães (da João Portugal Ramos) com prémios de “mérito e incentivo”.


“O Alentejo foi, claramente, o vencedor da noite”, comenta o presidente da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, Francisco Mateus. Na sua terceira edição, o Prémio Nacional de Enoturismo atribuiu à Herdade da Malhadinha Nova (Beja) a distinção de melhor projeto sustentável, enquando o de “melhor hospitalidade” coube à Herdade do Sobroso (Vidigueira).

A Torre de Palma (Monforte) foi considerado o empreendimento com “melhor sala de provas”, o “melhor projeto inclusivo” é o da Herdade do Rocim (Cuba) e, finalmente, o prémio que distingue a inovação e tecnologia foi atribuído à Casa Museu Interativa de Borba.

“Estas distinções”, diz Francisco Mateus, “são fruto do trabalho de produtores, enólogos e muitos outros profissionais que trabalham diariamente, com paixão e entusiasmo, para que a nossa região seja reconhecida nacional e internacionalmente nas diferentes áreas, do enoturismo, aos vinhos, passando obviamente pela sustentabilidade”. 

Atribuídos pela Apeno, estes prémios são “uma iniciativa de referência no setor” distinguindo anualmente as melhores empresas, práticas e projetos enoturísticos, contando com 15 galardões distribuídos por diferentes categorias e quatro prémios de “mérito e incentivo”, atribuídos por um painel de mais de 250 jurados.

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