Entre 1976 a 2009 esta município, um dos menos povoados da região, foi gerido, interruptamente, pelo Partido Socialista – 19 anos dos quais pelo “histórico” Gil Romão. Em 2009 a Câmara “virou” para os sociais-democratas, primeiro com Fermelinda Carvalho, e desde 2021 com João Crespo na presidência, que agora completa o seu primeiro mandato.
Quatro anos em que o autarca destaca um volume de investimento em obras e serviços na ordem dos 12 milhões de euros, e a instalação de três empresas, que permitiram criar 70 postos de trabalho.
Licenciado em Língua e Literatura Modernas, atualmente a trabalhar no IEFP, Carlos Flores apresenta-se a votos pelo PS para “combater a insatisfação” que diz sentir-se no concelho.
Segundo o candidato socialista, é preciso “fazer mais e melhor” por Arronches, como valorizar o património, criar “mais alternativas” na área da habitação e “promover com mais potencialidade” o sector do turismo.
A CDU apresenta uma lista liderada por José Vilanova, antigo funcionário do Centro de Bem-Estar Social de Arronches, e o Chega candidata o gestor Mário Calvinho, segundo o qual é o momento de dar o exemplo” e “fazer o movimento contrário”, que passa por deixar a zona de Lisboa, onde reside, para rumar ao interior.
Texto: Alentejo Ilustrado | Fotografia: Arquivo/D.R.











