Bienal Internacional de Artes Plásticas começa sexta-feira em Estremoz

Mais de 200 artistas portugueses e estrangeiros vão participar na 2.ª edição da BIALE – Bienal Internacional do Alentejo de artes plásticas, em Estremoz, a partir de sexta-feira.

A iniciativa, que vai decorrer até ao dia 30 deste mês, em quatro espaços expositivos da cidade alentejana, conta com obras de artistas de 15 países e uma “programação rica e diversificada”, com a temática “Arte, Ambiente e Ruralidade”.

A inauguração está agendada para as 18h30, no pavilhão B do parque de feiras e exposições de Estremoz.

O certame, promovido pela ARTMOZ Associação Cultural, de Estremoz, conta com várias entidades parceiras e apoios institucionais, como a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, Entidade Regional de Turismo do Alentejo e do Ribatejo, Câmara Municipal de Estremoz, Universidade de Évora e Instituto Politécnico de Portalegre.

A BIALE 2025 vai “reunir obras de vários artistas nacionais e internacionais, tendo como tema central a EcoCultura”, com o objetivo de “aproximar as práticas culturais ao respeito pelo meio ambiente, promovendo um futuro mais sustentável”.

Segundo os promotores, o mote “Ambiente e Ruralidade” vai trazer à 2.ª edição do evento “uma abordagem que explora áreas como a sustentabilidade, a cultural local e a educação ambiental”.

De acordo com a ARTMOZ, o parque de feiras e exposições de Estremoz vai ser o polo principal da edição deste ano da bienal, espaço onde será concentrado o “maior número de obras” e onde irão decorrer vários ‘workshops’ e conferências.

No Centro Ciência Viva de Estremoz estará patente uma exposição dedicada essencialmente à escultura em mármore, o Museu Berardo Estremoz conta com uma exposição de arte contemporânea e a Adega Vila Santa – JPortugal Ramos incluirá uma exposição com o tema “Ambiente”.

A BIALE 2025 prestará homenagem “ao ilustre” artista plástico Armando Alves, natural de Estremoz, destacando “a sua obra e o impacto artístico e social que teve”. Este tributo incluirá uma exposição da sua obra gráfica na Galeria Municipal D. Dinis.

Ainda de acordo com os promotores, o certame apoia institucionalmente a exposição que está patente na Galeria Howard´s Folly, intitulada “Memórias do Alentejo”, de Espiga Pinto, um artista plástico “de referência”, natural de Vila Viçosa, cuja obra é “recordada 10 anos após o seu falecimento”.

Carlos Godinho, diretor artístico da bienal e presidente da ARTMOZ, citado num comunicado da organização, afirmou que “esta 2.ª edição será um marco, não só pelo crescimento sustentável que o evento teve como pelo impacto da sua temática ‘Arte, Ambiente e Ruralidade’”.

“A BIALE está a afirmar-se como uma marca cultural de referência, com impacto não apenas regional, mas também nacional, consolidando-se como um evento de relevância na comunidade artística”, salientou.

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