Câmara da Ponte de Sor anuncia investimento de 14 milhões em duas escolas

A Câmara de Ponte de Sor vai investir cerca de 14 milhões de euros na requalificação de duas escolas. As obras iniciam-se em abril.

O vice-presidente da autarquia, Rogério Alves, indicou que já foi consignada a obra de requalificação da Escola Básica 2,3 João Pedro de Andrade, na sede de concelho, que conta com cerca de 400 alunos, num investimento de oito milhões de euros. O prazo de execução será de 15 meses e o projeto é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

“Estamos a falar de uma reabilitação integral. A escola vai ficar dotada de um novo bloco para o 1.º ciclo, vamos dotar os espaços com condições térmicas, acústicas, salas antissísmicas, sanitários e novas tecnologias”, revelou.

Durante os trabalhos, cerca de 160 alunos do 1.º ciclo terão aulas em monoblocos no campus da escola secundária de Ponte de Sor e os restantes permanecerão em diferentes instalações no perímetro da escola em obras.

O outro estabelecimento de ensino que vai ser alvo de obras é a Escola Básica N.º1 de Montargil, na localidade do mesmo nome, numa requalificação que envolve cerca de seis milhões de euros de investimento. A obra deverá ser consignada em abril, revelou o autarca, que indicou que os trabalhos vão igualmente contar com um prazo de execução de 15 meses.

“Esta escola tem mais de 200 alunos [e] vamos também montar monoblocos para que continuem as aulas no perímetro da escola. A obra vai ser feita por fases”, disse Rogério Alves, revelando que vão ser efetuadas obras de “modernização no edifício, reorganização do espaço, substituição de vãos e janelas”, ficando ainda o estabelecimento “dotado de condições térmicas, de ventilação e acústicas”, entre outros aspetos para garantir o conforto dos alunos.

A obra contempla ainda a ampliação do pavilhão desportivo, que ficará dotado para a prática de várias modalidades, entre as quais andebol e futsal.

Rogério Alves indicou ainda que esta obra deverá contar com o financiamento de fundos comunitários. “Este projeto saiu do PRR, mas vai ter outro tipo de financiamento europeu. Não sei ainda a percentagem total porque o Governo, para estes casos, ainda está ainda à procura do instrumento financeiro”, explicou.

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