Chuva forte, trovoadas e vento até 110 km/h: frente fria atravessa Portugal

Uma superfície frontal fria de atividade moderada a forte vai atravessar o território continental esta quarta-feira, provocando chuva intensa, trovoadas e vento forte, anunciou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que emitiu vários avisos laranja e amarelo devido às condições meteorológicas adversas.

De acordo com o IPMA, a precipitação será “por vezes forte e acompanhada de trovoada”, em especial durante a passagem da frente e até ao final da manhã de quarta-feira, motivo pelo qual foi emitido aviso laranja para precipitação e aviso amarelo para trovoada.

“Gradualmente, a partir da tarde, com o pós-frontal, espera-se que a chuva, já em regime de aguaceiros, continue a afetar todo o território, embora com maior intensidade e frequência no litoral das regiões norte e centro. Neste período, ainda continuam a existir condições para ocorrência de trovoada e os aguaceiros poderão ser de granizo, sobretudo nas regiões referidas”, indica a mesma fonte.

O vento prevê-se que sopre “forte”, com rajadas, sendo que as mais intensas deverão ocorrer durante a passagem da superfície frontal fria, entre a tarde de quarta-feira e o início da manhã de quinta, podendo atingir 80 quilómetros por hora no litoral e 110 quilómetros por hora nas terras altas das regiões norte e centro, estando em vigor aviso amarelo de vento para estas zonas.

O IPMA emitiu também aviso laranja para todos os distritos de Portugal continental, exceto Bragança, na madrugada e manhã de quarta-feira, passando depois a amarelo até à madrugada de quinta-feira por causa da chuva, que pode ser por vezes forte.

Os 17 distritos vão estar igualmente sob aviso amarelo devido à previsão de condições favoráveis à ocorrência de trovoadas e fenómenos extremos de vento na manhã desta quarta-feira.

O aviso laranja é emitido pelo IPMA sempre que existe “situação meteorológica de risco moderado a elevado, e o amarelo, quando há uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Texto: Alentejo Ilustrado/Lusa | Fotografia: Arquivo/D.R.

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