Holiday Inn inicia operação hoteleira em Beja. “Terminou a espera”

Está inaugurado o Holiday Inn, em Beja. A sétima unidade hoteleira da cidade soma 95 quartos e resulta de um investimento de 16,8 milhões de euros. Maria Frederica (texto)

“Terminou a espera”. Depois de quase décadas em que o edifício onde hoje está instalado o Holiday Inn, em Beja, permaneceu inacabado, as obras de 16,8 milhões de euros permitiram aumentar a oferta turística da cidade, recuperar o imóvel e criar mais de 30 postos de trabalho. “Terminou a espera porque um grupo decidiu olhar para o interior do país, fazer uma análise de mercado e apostar em Beja”, resumiu o presidente de Câmara, Paulo Arsénio, durante a inauguração oficial do hotel.

“Esta é a sétima unidade hoteleira de Beja, mas também é a primeira de um grupo internacional. Já tínhamos grupos familiares, também um grande grupo nacional, o grupo Pestana, passámos a contar com um grupo internacional”, acrescentou o autarca.

“O investimento de quase 17 milhões de euros que fizemos em Beja mostra a vontade que temos de continuar a investir em Portugal, diversificando a oferta do Grupo Mercan Properties no país e proporcionando experiências únicas aos nossos hóspedes”, diz Jordi Vilanova, presidente do Grupo Mercan Properties em Portugal, lembrando que se trata da segunda unidade da marca inaugurada no Alentejo no espaço de um ano – em junho de 2023 foi inaugurado o Hilton Évora. 

Diogo Fragoso, diretor do novo quatro estrelas em Beja, acrescenta que aos 95 quartos se soma um restaurante, “Chaparro Alentejano”, com um “toque” do chef Miguel Rocha Vieira e “aberto à comunidade”, bem como uma sala para a realização de eventos com capacidade para 200 lugares. 

A ideia, refere, é “desenvolver uma boa rede de contactos e de clientes para que este espaço possa ser considerado como um dos melhores da cidade de Beja”, também para a realização de eventos.  “Temos muita procura de estrangeiros, ainda é cedo para falarmos em médias, temos apenas 21 dias de operação, mas temos tido clientes portugueses e também de Espanha, Reino Unido, entre outros países”, sublinha Diogo Fragoso.

Na fachada do edifício há duas obras de Vhils, as imagens de Florbela Espanca e Mário Beirão.

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