Investimento de 2,3 milhões dá “nova cara” aos cuidados de saúde em Ourique

O novo Centro de Saúde de Ourique deverá estar concluído "no final deste mês", prevendo-se começar de seguida “os testes” e instalação dos profissionais, revelou o presidente da Unidade Local de Saúde (ULS) do Baixo Alentejo.

A obra, resultante de um investimento de cerca de 2,3 milhões de euros, totalmente financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), teve início em julho de 2023 e é da responsabilidade da ULS do Baixo Alentejo, presidida por José Carlos Queimado.

De acordo com o presidente do conselho de administração, a empreitada “está em fase final de construção” e prevê-se que a infraestrutura esteja “devidamente construída” no final deste mês. “Ainda em junho, ser-nos-á entregue o edifício para que comecemos a fazer testes e a instalar as pessoas”, admitiu o responsável, que explicou que o novo centro de saúde está edificado num terreno junto ao quartel local dos bombeiros.

Aquando do início das obras, o presidente da Câmara de Ourique, Marcelo Guerreiro, referiu que este novo equipamento terá “melhores condições de acesso aos cuidados de saúde” para os utentes e de trabalho para os profissionais de saúde. “É um sonho que alimentamos há muito tempo e pelo qual muito lutamos, com resiliência, mas sempre com sentido positivo de construção de soluções para as pessoas e para o nosso território”, disse o autarca.

Ainde de acordo com Marcelo Guerreiro, a infraestrutura vai possibilitar que “uma população envelhecida tenha os cuidados de saúde que merece, que as famílias tenham acesso à saúde e que os jovens tenham segurança de que, em Ourique, existe verdadeiramente futuro”.

Já José Carlos Queimado revelou que foi assinado, entretanto, o contrato para dar início à empreitada de requalificação da extensão de saúde da freguesia de Panóias. “Este é um investimento de 112 mil euros, [financiado] pelo PRR, e deve estar concluído até junho do próximo ano”, adiantou, referindo que a obra está também a cargo da ULS do Baixo Alentejo.

Relativamente à Extensão de Saúde de Garvão, o concurso de empreitada “terminou em maio” sem a apresentação de candidaturas. “A Câmara, agora, vai ter de abrir um novo concurso e, provavelmente, aumentar o valor para alguém aceitar fazer a obra”, esclareceu José Carlos Queimado. A empreitada tinha um custo inicial de 300 mil euros.

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