Jovens talentos em destaque no Festival Internacional de Percussão de Évora

A oitava edição do Festival Internacional de Percussão de Évora, organizada pela Associação Musical Eborae Mvsica, realiza-se nos dias 7, 8 e 9 de novembro, no Salão Central Eborense, em Évora. A direção artística está a cargo do professor Vasco Ramalho.

Segundo a organização, o festival “perfila-se atualmente como um dos mais antigos no panorama nacional”. Nesta edição, “à semelhança da anterior, continuaremos a apostar na nova geração de percussionistas portugueses, promovendo o lançamento das suas carreiras, sendo que o foco principal será a música para Ensemble de Percussão”.

O concerto de abertura, no dia 7 de novembro, às 21h30, contará na primeira parte com David Russo, antigo aluno da classe de percussão da Eborae Mvsica e atualmente mestrando na Universidade de Évora. Na segunda parte atuará o Kodu Percussion Group, formado por jovens percussionistas portugueses.

No segundo concerto, marcado para 8 de novembro, também às 21h30, a primeira parte será protagonizada por Agostinho Sequeira, vencedor de vários prémios em concursos internacionais de percussão. A segunda parte ficará a cargo do Waikiki Contemporary Quartet, grupo italiano convidado.

O festival encerra no dia 9 de novembro, às 18h00, com o tradicional concerto que reúne todos os participantes. A atuação contará ainda com a participação especial do Ensemble de Percussão da Eborae Mvsica, sob a direção do professor Rui Quintas.

Paralelamente aos concertos, o programa inclui várias atividades formativas. Agostinho Sequeira orientará uma masterclass de multi-percussão, Davide Merlino, do Waikiki Percussion Quartet, dará uma masterclass de marimba e vibrafone, o Kodu Percussion Group dinamizará um workshop de música de câmara, e Sérgio Almeida conduzirá um workshop de percussão tradicional africana.

De acordo com a Eborae Mvsica, o festival “pretende afirmar Évora como um espaço privilegiado para o encontro e partilha entre músicos, professores e estudantes de percussão, valorizando o ensino artístico e o diálogo entre gerações”.

Texto: Alentejo Ilustrado | Fotografia: Arquivo/D.R.

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