De acordo com a Força Aérea Portuguesa (FAP), “num ambiente complexo no qual podem treinar técnicas, táticas e procedimentos”, o objetivo destes exercícios “é aumentar a interoperabilidade das operações, expondo as forças participantes a um ambiente complexo no qual podem treinar técnicas, táticas e procedimentos, preparando-as para os atuais teatros de conflito e missões de apoio humanitário”.
.Na cerimónia de abertura, o comandante aéreo, tenente-coronel António Branco, enalteceu “a oportunidade que estes contextos proporcionam para o treino conjunto e combinado, desafiando a prontidão e eficácia nas missões”, e sublinhou “a natural partilha de conhecimentos e experiências numa fase em que o panorama internacional apela cada vez mais à entreajuda”.
Durante o primeiro dia houve também espaço para os habituais briefings, onde os participantes ficam a par das principais informações e detalhes para os dias dos exercícios.
Os exercícios vão decorrer em simultâneo e contam com a participação de meios aéreos de Portugal, Áustria, Suíça, República Checa, Dinamarca, Espanha, França e Roménia. A ação vai decorrer de norte a sul do país e conta com mais de 30 meios aéreos, todos eles a operar a partir da Base de Beja.