Em comunicado, a autarquia indica que o protocolo tem como objetivo “estabelecer os termos de cooperação entre as partes na promoção, valorização e dinamização do património cultural, histórico e social da região de Estremoz”.
Outra intenção referida no documento é o desenvolvimento de projetos conjuntos de “interesse local e regional”, nomeadamente os referentes ao Palacete do Rossio e à Olaria Alfacinha, espaços situados na cidade de Estremoz, além de outros que possam surgir.
Segundo o município, “tendo em vista o financiamento necessário para a requalificação dos dois imóveis, a Fundação Alentejo e a Fundação Convento da Orada estão a desenvolver a candidatura ao Programa A.R.I. (Autorização de Residência por Investimento), promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, através do seu Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliações Culturais”.
O Palacete do Rossio, que já funcionou como escola profissional, apresenta, segundo a Câmara, “condições arquitetónicas de excelência para o desenvolvimento de projetos de dinamização cultural de âmbito pluridisciplinar, com especial enfoque na música”.
Relativamente ao imóvel da Olaria Alfacinha, a intenção é “implementar um espaço utilizável pela comunidade, com diversas valências”, permitindo o acesso a atividades centradas na barrística, nos artesãos locais e nos produtos endógenos.
Após a recuperação dos edifícios, o Município de Estremoz compromete-se a “desenvolver o trabalho de dinamização e programação” daqueles espaços.
Fotografia | Município de Estremoz