A sabedoria popular diz que só colhemos o que semeamos; simples e verdadeiro.
Na política acontece o mesmo, basta estarmos com atenção.
Soprar ventos e acenar bandeiras imbuídas em elixires umbilicais que não passam de manobras diletantes são exercícios mais ou menos formais, entendíveis e desprezíveis.
Vivemos tempos de pontes e não de muros. Vivemos problemas comuns sem soluções únicas.
Vivemos tempos de reflexão e de assumir responsabilidades.
Vivemos tempos de exigência em que todos estamos convocados na construção dum futuro melhor.
Um futuro de verdade, com todos, todos, todos.
Será assim tão difícil?