Em comunicado, a coligação intitulada Beja Consegue, revelou que se apresenta às autárquicas formada por três partidos – PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberal (IL) -, ao contrário dos cinco que a constituíam nas eleições de 2021.
“Nas eleições autárquicas de 2021, a coligação era composta pelos três supramencionados partidos, mais o partido Aliança [entretanto extinto] e o Partido Popular Monárquico”, lembrou.
Desde o anterior ato eleitoral autárquico, quando o Beja Consegue elegeu um vereador, até agora, a Coligação diz ter continuado o seu “caminho” e prosseguido a sua “ideia” para o território: “Pensando o concelho de Beja, promovendo colóquios e debates, reunindo com instituições e agregando pessoas de todo o espectro político”.
Para as eleições agendadas para 12 de outubro, “juntámos pessoas dos vários partidos que compõem a coligação, bem como muitos independentes”, acrescenta.
Os “principais critérios” de escolha “foram as valências nas suas áreas profissionais e de conhecimento, bem como a vontade de mudar Beja para melhor e romper com o marasmo que o nosso concelho vive e que está à vista da maioria dos bejenses”, pode ler-se no comunicado.
Além de Nuno Palma Ferro, mais quatro candidatos estão anunciados à Câmara de Beja: o atual presidente do município, Paulo Arsénio, que cumpre o segundo mandato, pelo PS, os vereadores Vítor Picado, pela CDU (PCP/PEV), a economista Madalena Figueira, pelo Bloco de Esquerda, e o técnico ambiental e agricultor David Catita, pelo Chega.