Reguengos/25 – Marta Prates quer “consolidar” projeto. PS tenta regresso

“No primeiro mandato desempenhámos, eu e a minha equipa, um bom trabalho, contudo, temos um longo futuro pela frente e queremos consolidar o projeto”. Quem o diz é Marta Prates, a presidente de Câmara que se apresenta de novo a votos pelo PSD. Há quatro anos, o “furacão laranja” tomou conta de um concelho até aí “pintado de rosa”, com os sociais-democratas a conquistaram maioria absoluta na Câmara, graças a uma subida de 28 pontos percentuais, e a ficarem próximo dos 50% na votação para a Junta de Freguesia de Reguengos.

Como trunfos joga uma redução em “cerca de 25%” da gigantesca dívida municipal de 21 milhões de euros deixada de “herança” pelo ex-presidente, José Calixto, acompanhada de “um resgate financeiro em curso”.

Diz o PSD, que a redução da dívida, “graças a uma gestão financeira rigorosa, responsável e com visão estratégica”, não impediu a realização de investimentos, como “a implementação de um ambicioso programa de incentivos à atração e fixação de médicos de família (…) garantindo finalmente cuidados de saúde primários de proximidade e qualidade à população”.

Ex-presidente da Junta de Freguesia de Monsaraz e ex-vereador, Jorge Nunes é a aposta do PS para tentar recuperar a presidência da autarquia. E Jorge Nunes não poupa nas críticas ao atual Executivo.

“Congelar a Estratégia Local de Habitação, nos últimos quatro anos, foi o maior retrocesso no desenvolvimento do concelho, dos últimos 40”, diz o candidato, garantindo que no caso de Reguengos de Monsaraz “são 8,7 milhões de euros com 100% de financiamento jogados no lixo, que resultavam em mais habitação disponível para todas as classes sociais e investidores, num período de seis anos”.

Apesar de residir em Montemor-o-Novo, Luís Vidigal, o candidato da CDU, diz ter uma “forte ligação” a Reguengos – “é uma terra que me diz muito, sempre que posso vou lá”. Por isso aceitou o desafio de se candidatar a presidente de Câmara, garantindo estar apostado em “dinamizar as potencialidades do concelho”.

Já o Chega apresenta a votos a empresária Raquel Silva, candidata que, sublinha o partido, “defende o desenvolvimento sustentável assente na economia local, em serviços públicos de qualidade e no bem-estar das famílias”.

Texto: Alentejo Ilustrado | Fotografia: Arquivo/D.R.

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