O atual presidente da Câmara de Santiago do Cacém Álvaro Beijinha (CDU), vai tentar mudar-se de armas e bagagens para o concelho ao lado, numa aposta que a CDU classifica de “forte”, ainda que há quatro anos não tenha ido além dos 14,32%.
Beijinha, dizem os comunistas, “assume-se como alternativa à desastrosa gestão do PS, sendo portadora de um projeto que está ao serviço das populações e do desenvolvimento do concelho”.
Partindo na posição de “favorito”, conferida por dispor de uma maioria absoluta, o PS candidata Filipa Faria, vereadora há quase 12 anos e dirigente da Associação de Armadores da Pesca Artesanal.
“Tenho consciência do legado deste ciclo autárquico, mas os tempos que aí vêm são especialmente desafiantes, exigirão ainda mais de nós todos e sei que posso contribuir para um desenvolvimento mais sustentável, mais inclusivo e também mais participado”, afirma a candidata.
Eleito há quatro ano pelo movimento independente MAIS, Gonçalo Naves volta a ser candidato, com a promessa de “uma nova dinâmica de progresso para Sines”, que projete o concelho e “contribua para um aumento efetivo da qualidade de vida dos munícipes”.
Por sua vez, o empresário Miguel Vaz é o cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS-PP, prometendo “um plano estratégico a 10 anos, baseado na habitação, no melhoramento e na reestruturação das infraestruturas”.
E Jorge Maia, funcionário do Porto de Sines, volta a liderar a lista do Chega, elegendo “a segurança, a imigração e a habitação” como preocupações fundamentais.
Texto: Alentejo Ilustrado | Fotografia: Arquivo/D.R.











