Associam-se a este protocolo, como entidades promotoras, a Junta de Freguesia de Messejana e a Alentejo, Terras e Gentes – Associação de Defesa e Promoção Cultural do Alentejo.
O projeto, denominado MessejanaDoc, tem como objetivo imediato “dar continuidade a um inventário já existente” e, simultaneamente, “iniciar o processo de transição digital daquele espaço museológico”, que se encontra também à procura de parceiros para “a reabilitação e melhoramentos do próprio edifício”.
A coordenação científica do projeto estará a cargo de Florêncio Cacête, investigador do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades (Cidehus), da Universidade de Évora, que ficará responsável por tornar público “o resultado do processo de digitalização documental, por via da FUNDIS – Fundos Documentais de Instituições do Sul, e do Arquivo da Universidade de Évora e outros associados”.
A disponibilização digital deste acervo representará, segundo os promotores, “um contributo valiosíssimo para um maior e melhor conhecimento do património histórico e cultural de Messejana e do Baixo Alentejo em geral”.