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Mudança de casa. CCDR do Alentejo inaugura novas instalações em Beja

Processo arrastou-se durante anos, mas ficará concluído esta sexta-feira. A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo tem novas instalações no Baixo Alentejo. Ana Luísa Delgado (texto)

Foram anos e anos a funcionar num edifício “envelhecido e com carências estruturais e de funcionalidade”, na Avenida Miguel Fernandes, em Beja. Agora, o Serviço Sub-regional da CCDR do Alentejo está de mudança. Esta sexta-feira são inauguradas as novas instalações, no primeiro andar do Mercado Municipal de Beja, recentemente requalificado.

A necessidade de mudança, lembra Aníbal Costa, vice-presidente da CCDR do Alentejo, foi identificada há mais de três anos, logo no início do atual mandato. O processo administrativo e burocrático, refere, “foi muito exigente”, envolvendo diversas entidades. O objetivo era encontrar um espaço “mais adequado ao desempenho de funções dos trabalhadores e técnicos” da instituição. A solução chegou quando o edifício do Mercado Municipal entrou em obras.

“A Câmara de Beja disponibilizou-se para acolher estes serviços, muito importantes para a região uma vez que estamos a falar de 15 pessoas, incluindo técnicos superiores, que vão finalmente dispor de um local de trabalho adequado para o exercício de funções”, acrescenta Aníbal Costa, revelando que o espaço foi “adaptado exclusivamente para este fim”.

O vice-presidente da CCDR do Alentejo vêm esta mudança de instalações como “um contributo muito positivo” para a melhoria de um serviço onde se encontram representadas todas as estruturas orgânicas da Comissão, pelo que “qualquer solicitação por parte de municípios, empresas ou no âmbito do Alentejo 2030 é tratada da mesma forma em Beja que em Évora, no edifício-sede”.

Por outro lado, sublinha, trata-se também de “dar mais dignidade” à presença da CCDR no Baixo Alentejo, “uma imagem fortalecida para responder da melhor forma aos desafios mais importantes que temos à porta”, entre os quais a execução do novo ciclo de apoios comunitários.

As funções dos Serviços Sub-regionais (além de Beja, há os de Portalegre e de Santiago do Cacém) incluem, por exemplo, o acompanhamento das políticas de emprego e formação profissional, o desenvolvimento de ações de fiscalização dos impactos ambientais ou a “elaboração dos pareceres legalmente exigidos pela legislação aplicável ao ordenamento do território, incluindo os do âmbito da política de cidades e conservação da natureza e biodiversidade”.

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